sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Segundo dia do SEMIC

Os trabalhos foram abertos com a visitação ao Stand do SESC que trouxe a Gaiola com o Liberte um Poema, a Pílula de Poesia e uma Mostra da Biblioteca. Dando continuidade a Profª  de Artes do SESC  Jamar de Oliveira Melo fez uma participação, a Contação da História - Maria dos Sonhos. Em seguida as professoras Paloana de Castro Lourenço e Jedalia Almeida Amparo, Diretora e Vice Diretora da Escola SESC, apresentaram a EXPERIÊNCIA DA ESCOLA SESC EM SANTO ANTONIO DE JESUS.

A experiência do SESC em Educação é muito rica. A proposta pedagógica é centrada no Sociointeracionismo. As atividades são articuladas com conteúdos de matemática, língua portuguesa, ciências físicas, biológicas e sociais, e arte e movimento. Isso ficou claro na fala das gestores assim como no material apresentado em vídeo e slides.
O Diálogo com Educadores foi coordenado pela professora Patrícia Maria de Paula D’Ávila Pires e foi dividida em dois momentos, inicialmente o momento de escuta dos participantes, (30 minutos) em seguida for aberto para o diálogo.
A professora Patrícia Maria de Paula D’Ávila Pires é Especialista em Libras, Educação Especial e Psicopedagogia. Atualmente trabalha no Centro de Apoio Aurélio Pires como Professora no Atendimento Educacional Especializado com Surdos, TEA e formação em Libras.
            O tema do SEMIC e do Diálogo com Educadores desta noite, segue a tendência das últimas edições do SEMIC, que aborda temas voltados para a inclusão, formação de professores e direitos humanos. A professora Patrícia Pereira hipnotizou a plateia com a sua fala sobre OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO DE SURDOS.
            A Prof.ª Patrícia Pereira da Silva Machado é Especialista em Libras, Educação Especial e Psicopedagogia. Atualmente trabalha no Centro de Apoio Aurélio Pires como Professora no Atendimento Educacional Especializado com Surdos, TEA e formação em Libras.
Os surdos formam uma comunidade – são mais de 10 milhões somente no Brasil –, com cultura própria e, sob o escopo do Bilinguismo, com língua própria, porém a formação educacional de surdos no Brasil (tema da redação do ENEM 2017) não depende apenas do reconhecimento da Libras como língua oficial.
            O segundo convidado abordou o tema OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO DO CAMPO
O Prof. Fábio Batista Pereira é Mestre em História pela Universidade Federal do Recôncavo.  Compõe a Comissão do Fórum Permanente de Gestores (as) das Escolas do Campo da Rede Estadual da Bahia. Atualmente, é Diretor do Colégio Estadual Padre Alexandre de Gusmão (Vila de Belém), em Cachoeira.
A Educação do Campo envolve diversos níveis e modalidades de ensino, possui legislação própria e está vinculada a um projeto de desenvolvimento sustentável, articulado com outras instituições ligadas ao meio rural. O objetivo é qualificar os espaços escolares e garantir o acesso à educação, contribuindo para a permanência dos jovens no meio rural.
Segundo o Decreto n° 7.352, Escola do Campo é aquela situada em área rural (IBGE) ou em área urbana, desde que atenda predominantemente a populações do campo.
A Política de Educação do Campo destina-se à ampliação e qualificação da oferta de educação básica e superior às populações do meio rural, e é desenvolvida pela União em regime de colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, de acordo com as diretrizes e metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação.
Encerramento: CERTIFICAÇÃO DOS PARTICIPANTES. 



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