sábado, 29 de outubro de 2016

Uma atividade interessante: Antropologia



Ao estudar o tema ETNOGRAFIA DE RUA foi desenvolvido com a Turma do 1º Semestre do Curso de Pedagogia, uma proposta de investigação das figurações da vida social na cidade de Santo Antonio de Jesus.  Utilizando técnicas de observação e conversação como objeto de pesquisa, o aluno/pesquisador constrói o seu conhecimento da vida urbana que a cidade coloca em cena através dos indivíduos nela habitados.

 

Professor Marconi Brito ganha prêmio em evento internacional



Projeto “AcquaSense” ganha o prêmio de 4º lugar na maior Feira Internacional de Ciências da América Latina – a MOSTRATEC, que este ano de 2016 contou com a participação de 900 trabalhos ligados a diferentes áreas do conhecimento, com a participação de 28 países.
Os trabalhos apresentados na MOSTRATEC foram produzidos por alunos do Ensino Médio e Escolas Técnicas de todo o mundo.
O “AcquaSense” é um dispositivo criado por alunos do Colégio Santo Antônio de Jesus, o qual permite ao proprietário de uma unidade residencial ou industrial acompanhar o consumo hídrico e detectar, a partir de SMS disparado pelo dispositivo, um possível vazamento.
Os trabalhos apresentados pelo Colégio Santo Antônio de Jesus receberam avaliação bastante positiva dos avaliadores e do grande público que visitou os stands. (BLOG DO VALENTE)

A Mostratec é uma feira de ciência e tecnologia realizada anualmente pela Fundação Liberato, na cidade de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil. Destina-se a apresentação de projetos de pesquisa em diversas áreas do conhecimento humano, realizados por jovens cientistas do ensino médio e da educação profissional técnica de nível médio.
O professor Marconi é também professor do curso de Pedagogia/Facemp. Parabéns professor Marconi por esta conquista.

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Terceira noite



            O quarto dia foi reservado para a discussão de temas relevantes que visam complementar a formação dos nossos alunos.

Minicursos
             Sala 1 - Competências gramaticais na produções de texto acadêmico
Professora: Antonia Claudia de Andrade Cordeiro

Este minicurso tem por objetivo construir um espaço de reflexões sobre a qualidade do texto acadêmico. Para tanto, versará sobre questões linguístico-gramaticais: correção no uso de pontuação, ortografia e emprego de pronomes; destreza nos procedimentos de retomada para evitar repetições excessivas ou desnecessárias; evitar marcas de oralidade no texto escrito e refletir sobre a precisão vocabular nas produções acadêmicas. O estudo dessas ferramentas fará com que o aluno amplie sua consciência de produção escrita e reflita sobre o uso de elementos gramaticais em seus textos.
Sala 2 - O professor e a educação inclusiva: desafios, formação e práticas
            Professora: Daiana Araújo de Lima das Mercês    
        
   Educar na diversidade exige um direcionamento para o estudo de práticas pedagógicas que valorizem as diferenças e a diversidade nas salas de aula. Devem ser considerados dois importantes eixos na formação e atualização dos profissionais: o primeiro refere-se ao conteúdo e o segundo, à forma de desenvolvê-lo.

Uma boa alternativa para a atualização profissional é a implementação de espaços de discussão em que se valorize a observação, análise e reflexão crítica sobre a própria prática, com a participação de toda a equipe na própria unidade escolar.
Sala 2 - O professor e a educação inclusiva: desafios, formação e práticas
            Professora: Daiana Araújo de Lima das Mercês    
        
   Educar na diversidade exige um direcionamento para o estudo de práticas pedagógicas que valorizem as diferenças e a diversidade nas salas de aula. Devem ser considerados dois importantes eixos na formação e atualização dos profissionais: o primeiro refere-se ao conteúdo e o segundo, à forma de desenvolvê-lo.
Uma boa alternativa para a atualização profissional é a implementação de espaços de discussão em que se valorize a observação, análise e reflexão crítica sobre a própria prática, com a participação de toda a equipe na própria unidade escolar.
            Sala 3 - Base Nacional Comum e o novo ensino médio: reflexões necessárias
Professor: Silvano Sulzart Oliveira Costa

A Educação Básica brasileira vive um momento muito interessante: um bom e acirrado debate em torno da Base Nacional Comum (BNC). Têm acontecido seminários, audiências públicas, reu­niões nas universidades, nos conselhos de educação. E os alunos e profissionais da educação devem se engajar fortemente no movimento,e por isso este debate também aconteceu no curso de Pedagogia da Facemp.  O professor Silzano Sulzart realizou no dia 27 de maio, dentro da V Semana Acadêmica da Facemp, o Minicurso Base Nacional Comum e o novo ensino médio: reflexões necessária.
A definição de quais conteúdos ensinar e do que é desejado que os estudantes saibam é influenciada por diferentes referências. Buscando solucionar a questão, o Ministério da Educação (MEC) convocou pesquisadores, formadores de professores e representantes de associações como a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME) e a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED). O grupo vem se reunindo periodicamente para criar a base nacional comum dos currículos, um descritivo de conteúdos e saberes necessários para cada ano e segmento da Educação Básica. (NOVA ESCOLA,2015).
A Base Nacional Comum Curricular vai deixar claro os conhecimentos e habilidades essenciais aos quais todos os estudantes brasileiros têm o direito de ter acesso e se apropriar durante sua trajetória na Educação Básica, ano a ano, desde a educação infantil até o ensino médio.
Adotar uma base curricular comum é fundamental para reduzir as desigualdades educacionais de uma nação. Ao definir o que é essencial ao ensino de todos os alunos em cada uma das etapas da vida escolar, as expectativas de aprendizado e critérios de qualidade ganham transparência e podem ser aplicadas e cobradas com maior eficiência.
Com a Base Nacional Comum, pais e responsáveis terão acesso, de forma transparente, aos conhecimentos e habilidades que os alunos deverão saber ao final de cada ano letivo. Isso facilitará tanto o papel da família, que acompanhará mais de perto o desempenho dos filhos, como também dos professores, que planejarão melhor as aulas, as trocas de experiências e as avaliações, identificando deficiências e soluções com mais agilidade.

Sala 4 - Sexualidade da Pessoa com Deficiência Intelectual
Professores: Mariana Gomes Pimentel e Bruno Pimentel

A discussão da sexualidade das pessoas com deficiência intelectual passa pelo debate de seus direitos, incluído o da expressão de sua sexualidade. Os preconceitos relacionados ao tema, revertendo-se em poucas oportunidades de discussão e reflexão, entre outros fatores, estão envolvidos com a dificuldade dos pais de proteger seus filhos do abuso sexual e da exploração, e, ao mesmo tempo, proporcionar que eles se tornem mais independentes e tenham mais autonomia, desenvolvendo o controle de suas manifestações sexuais. 
Conhecer e esclarecer os mitos e ideias errôneas sobre sexualidade de pessoas com deficiências é uma tarefa importante porque essas crenças podem afetar a todos, quando por meio delas se incentivam as relações de discriminação e de dominação que podem ocorrer entre não-deficientes sobre os deficientes, entre homens com deficiência sobre as mulheres com deficiência, entre pessoas com deficiências menos comprometedoras sobre as que têm maior comprometimento etc.