O
quarto dia foi reservado para a discussão de temas relevantes que visam complementar a formação dos nossos
alunos.
Minicursos
Sala 1 - Competências gramaticais na
produções de texto acadêmico
Professora:
Antonia
Claudia de Andrade Cordeiro
Este
minicurso tem por objetivo construir um espaço de reflexões sobre a qualidade
do texto acadêmico. Para tanto, versará sobre questões linguístico-gramaticais:
correção no uso de pontuação, ortografia e emprego de pronomes; destreza nos
procedimentos de retomada para evitar repetições excessivas ou desnecessárias;
evitar marcas de oralidade no texto escrito e refletir sobre a precisão
vocabular nas produções acadêmicas. O estudo dessas ferramentas fará com que o
aluno amplie sua consciência de produção escrita e reflita sobre o uso de
elementos gramaticais em seus textos.
Sala 2 - O professor e a educação inclusiva: desafios,
formação e práticas
Professora: Daiana Araújo de
Lima das Mercês
Educar
na diversidade exige um direcionamento para o estudo de práticas pedagógicas
que valorizem as diferenças e a diversidade nas salas de aula. Devem ser
considerados dois importantes eixos na formação e atualização dos
profissionais: o primeiro refere-se ao conteúdo e o segundo, à forma de
desenvolvê-lo.
Uma boa alternativa para a atualização profissional
é a implementação de espaços de discussão em que se valorize a observação, análise
e reflexão crítica sobre a própria prática, com a participação de toda a equipe
na própria unidade escolar.
Sala 2 - O professor e a educação inclusiva: desafios,
formação e práticas
Professora: Daiana Araújo de
Lima das Mercês
Educar
na diversidade exige um direcionamento para o estudo de práticas pedagógicas
que valorizem as diferenças e a diversidade nas salas de aula. Devem ser
considerados dois importantes eixos na formação e atualização dos
profissionais: o primeiro refere-se ao conteúdo e o segundo, à forma de
desenvolvê-lo.
Uma boa alternativa para a atualização profissional
é a implementação de espaços de discussão em que se valorize a observação, análise
e reflexão crítica sobre a própria prática, com a participação de toda a equipe
na própria unidade escolar.
Sala 3 - Base Nacional Comum e o novo
ensino médio: reflexões
necessárias
Professor: Silvano Sulzart
Oliveira Costa
A Educação Básica brasileira vive
um momento muito interessante: um bom e acirrado debate em torno da Base
Nacional Comum (BNC). Têm acontecido seminários, audiências públicas, reuniões
nas universidades, nos conselhos de educação. E os alunos e profissionais da
educação devem se engajar fortemente no movimento,e por isso este debate também
aconteceu no curso de Pedagogia da Facemp. O professor Silzano Sulzart
realizou no dia 27 de maio, dentro da V Semana Acadêmica da Facemp, o Minicurso
Base Nacional
Comum e o novo ensino médio: reflexões necessária.
A definição de quais conteúdos
ensinar e do que é desejado que os estudantes saibam é influenciada por
diferentes referências. Buscando solucionar a questão, o Ministério da Educação
(MEC) convocou pesquisadores, formadores de professores e representantes de
associações como a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação
(UNDIME) e a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação
(ANPED). O grupo vem se reunindo periodicamente para criar a base nacional
comum dos currículos, um descritivo de conteúdos e saberes necessários para
cada ano e segmento da Educação Básica. (NOVA ESCOLA,2015).
A Base Nacional Comum Curricular
vai deixar claro os conhecimentos e habilidades essenciais aos quais todos os
estudantes brasileiros têm o direito de ter acesso e se apropriar durante sua
trajetória na Educação Básica, ano a ano, desde a educação infantil até o
ensino médio.
Adotar uma base curricular comum
é fundamental para reduzir as desigualdades educacionais de uma nação. Ao
definir o que é essencial ao ensino de todos os alunos em cada uma das etapas
da vida escolar, as expectativas de aprendizado e critérios de qualidade ganham
transparência e podem ser aplicadas e cobradas com maior eficiência.
Com a Base Nacional Comum, pais e
responsáveis terão acesso, de forma transparente, aos conhecimentos e
habilidades que os alunos deverão saber ao final de cada ano letivo. Isso
facilitará tanto o papel da família, que acompanhará mais de perto o desempenho
dos filhos, como também dos professores, que planejarão melhor as aulas, as
trocas de experiências e as avaliações, identificando deficiências e soluções
com mais agilidade.
Sala 4 - Sexualidade da Pessoa com Deficiência Intelectual
Professores: Mariana Gomes
Pimentel e Bruno Pimentel
A
discussão da sexualidade das pessoas com deficiência intelectual passa pelo
debate de seus direitos, incluído o da expressão de sua sexualidade. Os
preconceitos relacionados ao tema, revertendo-se em poucas oportunidades de
discussão e reflexão, entre outros fatores, estão envolvidos com a dificuldade
dos pais de proteger seus filhos do abuso sexual e da exploração, e, ao mesmo
tempo, proporcionar que eles se tornem mais independentes e tenham mais
autonomia, desenvolvendo o controle de suas manifestações sexuais.
Conhecer
e esclarecer os mitos e ideias errôneas sobre sexualidade de pessoas com
deficiências é uma tarefa importante porque essas crenças podem afetar a todos,
quando por meio delas se incentivam as relações de discriminação e de dominação
que podem ocorrer entre não-deficientes sobre os deficientes, entre homens com
deficiência sobre as mulheres com deficiência, entre pessoas com deficiências
menos comprometedoras sobre as que têm maior comprometimento etc.
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