quinta-feira, 21 de maio de 2015

Semana Acadêmica - 3ª noite

II semestre - Uma professora quase maluquinha de Ziraldo

Depois de estudar na capital, a jovem Cate, 18 anos, volta a sua cidadezinha no interior de Minas Gerais, para dar aulas na escola primária. Entusiasmada, livre e comunicativa, ela conquista os alunos no ato, mas seu comportamento de vanguarda não agrada às professoras conservadoras da década de 40.
As aulas da Professora Maluquinha são uma aventura feliz, uma contínua brincadeira. A cada dia ela traz ideias novas.
A narrativa retrata uma professora que tenta utilizar propostas didático metodológicas progressistas em relação ao que era usado até então. Em vez de repetições enfadonhas, cópia de textos e ditados que, normalmente, deixavam os alunos aflitos e nervosos, a docente optava por várias atividades lúdicas, como forca, jogo do começo, jogo da rima, caça-palavras, que auxiliavam no processo de alfabetização.
A opção pela obra de Ziraldo foi refletir e mostrar que o genuíno educador é aquele que contribui para que o aluno, verdadeiramente, aprenda. A busca pela autonomia do educando, a certeza de que os alunos são diferentes, o respeito pela curiosidade natural do indivíduo, a valorização dos interesses e necessidades dos discentes, a convicção de que a educação é um meio essencial para capacitar o ser humano a desenvolver plenamente suas habilidades e competências individuais e a integração entre a vida escolar e a social inspiravam a protagonista.
Os alunos contaram esta história de forma brilhante.

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