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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
Boas Vindas!
"Quando damos as boas-vindas para
alguém demonstramos a alegria de um reencontro ou a expectativa do
início de uma nova amizade. A proximidade faz com que as almas se toquem
e por um momento dividam entre si a deliciosa sensação de estar diante
de uma pessoa que naquele momento faz parte de nossa vida." (Luis Alves)
Edição n. 2 do Jornal do curso de Pedagogia da Facemp
O
jornal das Corujas tem como objetivo maior divulgar as ações do curso de
Pedagogia. Nesta segunda edição trazemos uma Mostra de atividades relevantes
desenvolvidas neste semestre 2014.2.
A
Semana Acadêmica Interdisciplinar da Facemp já se constituiu num evento de
grande sucesso, um marco real pelos resultados alcançados, pela riqueza,
qualidade dos conteúdos, apresentações e pela integração entre os alunos e
participação ativa de todos os professores.
No II Seminário de Integração Curricular- II
SEMIC tivemos abertura solene, conferência, exposição de pôsteres, relato de
experiência, mostra de trabalhos produzidos por alunos do curso, mesa redonda e
três salas de comunicação. O evento aconteceu de 25 a 27 de novembro no Colégio
Santo Antônio e na Coopeducar, com carga horária de 30 (trinta horas).
Propostas
inovadoras- Os acadêmicos desde o primeiro semestre tem a possibilidade de
conhecer a amplitude do trabalho do Pedagogo e de como essa atuação pode
colaborar nas transformações sociais, construindo em diferentes espaços
educativos a possibilidade de emancipação dos sujeitos.
Boa
leitura!
Rita
Matos - Coordenadora
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
“Porque”, “porquê”, “por que” ou “por quê”?
“Porque”, “porquê”, “por que” ou “por quê”?
Você dormiu cedo porque estava doente?
Esta é a rua por que passei naquele dia.
Apesar de a
regra não estar incorreta, o uso destas expressões, como podemos ver
nas frases acima, é um pouco mais complexo do que a simples distinção pergunta / resposta. Para usá-las adequadamente, portanto, devemos analisar cada sentença com cuidado.
De modo bastante prático, podemos utilizar “porque” se houver
equivalência a “pois” (ou “porquanto”, “uma vez que”, “visto que”) e
“porquê” quando equivaler a “motivo” (ou “causa”):
Gosto dela porque é inteligente. (Gosto dela pois é inteligente)
Fiz o trabalho porque valia nota. (Fiz o trabalho visto que valia nota)
Não sei o porquê disso. (Não sei o motivo disso)
Expliquei-lhe o porquê da falta. (Expliquei a causa da falta)
Para todos os outros casos, devemos usar “por que”, lembrando de
acrescentar o acento circunflexo quando estiver em final de frase:
Por que você deixou a toalha sobre a cama?
Pois você deixou a toalha sobre a mesa. (INCORRETO)
Motivo você deixou a toalha sobre a mesa. (INCORRETO)
Pois você deixou a toalha sobre a mesa. (INCORRETO)
Motivo você deixou a toalha sobre a mesa. (INCORRETO)
Você não vem por quê?
Você não vem pois? (INCORRETO)
Você não vem motivo? (INCORRETO)
Você não vem pois? (INCORRETO)
Você não vem motivo? (INCORRETO)
É claro que
poderíamos dizer que “porque” é uma conjunção, “porquê”, um substantivo
e “por que” pode ser um pronome interrogativo ou relativo. Creio,
entretanto, que a explicação gramatical acaba sendo desnecessária se o
objetivo for somente usar estes termos de modo correto.
Veja mais exemplos:
Parou de correr porque está cansado?
Parou de correr pois está cansado? (CORRETO)
Parou de correr pois está cansado? (CORRETO)
Este é o caminho por que seguiu.
Este é o caminho pois seguiu. (INCORRETO)
Este é o caminho motivo seguiu. (INCORRETO)
Este é o caminho pois seguiu. (INCORRETO)
Este é o caminho motivo seguiu. (INCORRETO)
A presidente explicou por que vetou aquela lei.
A presidente explicou pois vetou aquela lei. (INCORRETO)
A presidente explicou motivo vetou aquela lei. (INCORRETO)
A presidente explicou pois vetou aquela lei. (INCORRETO)
A presidente explicou motivo vetou aquela lei. (INCORRETO)
Dei-lhe uma bronca, mas não quis saber por quê.
Dei-lhe uma bronca, mas não quis saber pois. (INCORRETO)
Dei-lhe uma bronca, mas não quis saber motivo. (INCORRETO)
Dei-lhe uma bronca, mas não quis saber pois. (INCORRETO)
Dei-lhe uma bronca, mas não quis saber motivo. (INCORRETO)
Uma observação importante: “porque” pode
vir antecedido por outras palavras, como “até” e “mesmo”. Para esta
construção, bastante comum na linguagem coloquial, aliás, a troca por
“pois” deve ser feita incluindo as duas expressões:
Não cobrei o aluno hoje, até porque ainda tínhamos alguns dias.
Não cobrei o aluno hoje, pois ainda tínhamos alguns dias.
Não cobrei o aluno hoje, pois ainda tínhamos alguns dias.
“No passado distante, (…) poucos eram os que questionavam, mesmo porque (…) pagavam com a vida seu inconformismo”. (Ferreira Gullar)
“No passado distante, (…) poucos eram os que questionavam, pois (…) pagavam com a vida seu inconformismo”.
“No passado distante, (…) poucos eram os que questionavam, pois (…) pagavam com a vida seu inconformismo”.
Qual é a diferença entre "esse" e "este" e quando empregar os dois termos?
"Esse" é usado para retomar um termo, uma ideia ou uma oração já
mencionados, como no exemplo a seguir: "A Terra gira em torno do Sol.
Esse movimento é conhecido como translação". "Este", por sua vez,
introduz uma ideia nova, ainda não mencionada, como podemos observar na
frase "Este argumento de que os homens não choram é ultrapassado".
"Este"
também pode indicar proximidade do falante, enquanto "esse" nos dá a
ideia de proximidade do ouvinte. Vejamos as frases: a) "Este sapato me
pertence", b) "Quando você comprou esse sapato que está usando?". Em
(a), o sapato é de quem fala e, portanto, está mais próximo dele. Em
(b), o sapato é do ouvinte.
Os dois termos são classificados pela gramática como pronomes demonstrativos e são usados quando o falante quer esclarecer a identidade de um referente (nome), retomar conteúdos e localizá-lo no tempo e no espaço. Entre essas funções, a mais importante é a de retomar ideias já mencionadas e ajudar na articulação do texto. A regra é basicamente a mesma para "deste" e "desse", "isto" e "isso" e "disto" e "disso".
Os dois termos são classificados pela gramática como pronomes demonstrativos e são usados quando o falante quer esclarecer a identidade de um referente (nome), retomar conteúdos e localizá-lo no tempo e no espaço. Entre essas funções, a mais importante é a de retomar ideias já mencionadas e ajudar na articulação do texto. A regra é basicamente a mesma para "deste" e "desse", "isto" e "isso" e "disto" e "disso".
Fonte: Revista Escola
Pestalozzi, o teórico que incorporou o afeto à sala de aula
Dia 12/01 é a data de nascimento de Johann Pestalozzi (1746-1827),
teórico da Educação que incorporou o afeto à sala de aula. Para ele, os
sentimentos tinham o poder de despertar o processo de aprendizagem
autônoma na criança.
Para a mentalidade
contemporânea, amor talvez não seja a primeira palavra que venha à
cabeça quando se fala em ciência, método ou teoria. Mas o afeto teve
papel central na obra de pensadores que lançaram os fundamentos da
pedagogia moderna. Nenhum deles deu mais importância ao amor, em
particular ao amor materno, do que o suíço Johann Heinrich Pestalozzi
(1746-1827).
Antecipando concepções do movimento da Escola Nova, que só surgiria na virada do século 19 para o 20, Pestalozzi afirmava que a função principal do ensino é levar as crianças a desenvolver suas habilidades naturais e inatas. "Segundo ele, o amor deflagra o processo de auto-educação", diz a escritora Dora Incontri, uma das poucas estudiosas de Pestalozzi no Brasil.
Antecipando concepções do movimento da Escola Nova, que só surgiria na virada do século 19 para o 20, Pestalozzi afirmava que a função principal do ensino é levar as crianças a desenvolver suas habilidades naturais e inatas. "Segundo ele, o amor deflagra o processo de auto-educação", diz a escritora Dora Incontri, uma das poucas estudiosas de Pestalozzi no Brasil.
Continue lendo a reportagem
- 1O teórico que incorporou o afeto à sala de aula
- 2 Inspiração na natureza
- 3 Bondade potencial
- 4 Biografia e contexto histórico
Fonte: Revista Escola
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