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quarta-feira, 30 de setembro de 2020
Pedagogia decolonial, a interculturalidade crítica e a educação popular
No dia 17 de setembro recebemos a professora Daniele Procópio em uma roda de conversa, com as turmas de pedagogia do segundo e do sexto semestre, para discutir sobre a pedagogia decolonial, a interculturalidade crítica e a educação popular, com o intuito de pensar na valorização dos saberes dos alunos no processo de ensino e aprendizagem, e desenvolver nestes sujeitos o sentimento de pertença e respeito para com o território compreendido como corpo e localidade. (Texto da professora Daiana Merces).
quarta-feira, 16 de setembro de 2020
Roda de Conversa
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portanto não somente denunciativa
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por isso o termo “DE” e não “DES” –
onde o termo insurgir representa a criação e a construção de novas condições sociais, políticas eculturais e de pensamento. Em outros termos, a construção de uma noção e visão pedagógica que seprojeta muito além dos processos de ensino e de transmissão de saber, uma pedagogia concebidacomo política cultural, envolvendo não apenas os espaços educativos formais, mas também asorganizações dos movimentos sociais. DEcolonizar na educação é construir outras pedagogias alémda hegemônica. DEScolonizar é apenas denunciar as amarras coloniais e não constituir outrasformas de pensar e produzir conhecimento.Neste sentido, podemos compreender a entrada destas perspectivas teóricas no campo daeducação brasileira nos últimos anos, já que, muito do que se tem produzido academicamente sobreas relações entre educação, gênero, raça, diferenças culturais etc, se aproximam de uma perspectivaalém das formulações teóricas eurocentradas. Uma perspectiva de educação decolonial requerpensar a partir dos sujeitos subalternizados pela colonialidade, como índios, negros, mulheres,homossexuais e outr@s marcadores das diferenças contrapostas às lógicas educativas hegemônica
Oficina Pedagógica
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quarta-feira, 9 de setembro de 2020
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