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portanto não somente denunciativa
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por isso o termo “DE” e não “DES” –
onde o termo insurgir representa a criação e a construção de novas condições sociais, políticas eculturais e de pensamento. Em outros termos, a construção de uma noção e visão pedagógica que seprojeta muito além dos processos de ensino e de transmissão de saber, uma pedagogia concebidacomo política cultural, envolvendo não apenas os espaços educativos formais, mas também asorganizações dos movimentos sociais. DEcolonizar na educação é construir outras pedagogias alémda hegemônica. DEScolonizar é apenas denunciar as amarras coloniais e não constituir outrasformas de pensar e produzir conhecimento.Neste sentido, podemos compreender a entrada destas perspectivas teóricas no campo daeducação brasileira nos últimos anos, já que, muito do que se tem produzido academicamente sobreas relações entre educação, gênero, raça, diferenças culturais etc, se aproximam de uma perspectivaalém das formulações teóricas eurocentradas. Uma perspectiva de educação decolonial requerpensar a partir dos sujeitos subalternizados pela colonialidade, como índios, negros, mulheres,homossexuais e outr@s marcadores das diferenças contrapostas às lógicas educativas hegemônica
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